De 17 a 22 de maio atuará no palco do mítico clube Blue Note.
Nove anos depois de se ter estreado ao vivo nos Estados Unidos da América, no Carnegie Hall, a convite do JVC Jazz Festival, com Lee Konitz e Ohad Talmor, a Orquestra Jazz de Matosinhos volta a Nova Iorque.
De 17 a 22 de maio, a formação terá duas atuações diárias no mítico clube Blue Note e partilhará o palco com o guitarrista Kurt Rosenwinkel, com quem editou em 2010 "Our Secret World". O disco conta com arranjos inéditos para big band dos diretores da orquestra - Pedro Guedes e Carlos Azevedo - e do saxofonista Ohad Talmor.
"Zhivago", "Our Secret World", "Secret of the Old", "Turns", "Use of Light", "The Cloister" e "Path of the Heart" são algumas das músicas que serão apresentadas ao vivo no Blue Note.
Criada em 1999 com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos, a Orquestra Jazz de Matosinhos tem vindo a afirmar-se como uma das formações mais dinâmicas do atual jazz português.
Constituída por alguns dos melhores músicos de jazz da região norte do país, a orquestra desenvolve hoje uma linha de orientação que privilegia, por um lado, a criação de um repertório próprio e, por outro lado, a organização de projetos específicos para os quais vem convidando solistas e maestros de relevo internacional.
Depois de ter começado o ano com um concerto na Konzerthaus de Viena, a Orquestra Jazz de Matosinhos vai ainda a Belgrado e a Barcelona no último trimestre de 2016.
Por cá, e antes da viagem a Nova Iorque, a Orquestra Jazz de Matosinhos atuará com Maria João no Cineteatro Constantino Nery, no dia 12 de maio, na cerimónia oficial de inauguração da Capital da Cultura do Eixo Atlântico. Em junho, no dia 19, atua ao lado de Sérgio Godinho na Casa da Música.