Capela Mortuária, orla costeira e obras de saneamento em destaque na visita a Lavra.
O Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos diz que “o dinheiro que há tem que ser gasto naquilo que faz falta”. Em Lavra, dia 13 de Setembro, no âmbito do Orçamento Transparente e Participado, o Dr. Guilherme Pinto, acompanhado pelo presidente da junta de freguesia, Rodolfo Mesquita, ouviu munícipes e coletividades sobre as prioridades para o Concelho.
A construção da nova Capela Mortuária, o pavilhão do Centro de Recreio Popular da Freguesia de Lavra, a situação do Parque de Campismo, a rede de transportes, a requalificação dos arruamentos e as novas posturas de trânsito, a falta de apoio as clubes e instituições, a ligação à A28, as obras de beneficiação da orla costeira, a necessidade de requalificação da Escola da Agudela, foram alguns dos assuntos abordados numa reunião que contou com a presença de representantes de coletividades como o Centro de Recreio Popular da Freguesia de Lavra, a Associação Cultural e Recreativa Guerra Junqueiro, o Centro Social Padre Ramos, a ALADI- Associação Lavrense de Apoio ao Diminuído Intelectual, a União Desportiva Lavrense, o Rancho das Sargaceiras e Marítimos de Angeiras, e o Agrupamento de Escolas de Lavra.
O Dr. Guilherme Pinto recordou que, desde que assumiu a presidência da autarquia, “Lavra está completamente diferente”. “Lavra desempenha um papel decisivo no desenvolvimento turístico do Concelho”, frisou.
No final das audiências com os munícipes, na Junta de Freguesia de Lavra, o edil visitou o local será implantada a nova Capela Mortuária, a creche “Mãe Maria”, da Associação Cultural e Recreativa Guerra Junqueiro, e a Rua dos Caçadores.
Recorde-se que o Orçamento Transparente e Participado está a percorrer as dez freguesias do Concelho para que a população ajude a escolher as prioridades da gestão municipal.
Ainda este ano, entre Setembro e Outubro, a Câmara de Matosinhos fará chegar a toda a população um conjunto informativo dos valores da despesa da autarquia, repartidos pelas diversas áreas de atividade (Educação, Cultura, Desporto, Ambiente, Proteção Civil, Segurança, etc.).
Com base nessa informação, cada cidadão poderá selecionar quais as áreas que considera prioritárias na execução da despesa para 2013, o que levará a autarquia a refletir no orçamento a decisão da maioria dos cidadãos.
Este modelo garante total transparência na relação do Município com a população e permite, sobretudo, uma ampla participação e intervenção da mesma na gestão municipal.