
21.08.09
O Presidente da Câmara, Dr. Guilherme Pinto, visitou hoje, sexta-feira,
dia 21 de Agosto, algumas casas recuperadas no âmbito do RECRIA, nas
freguesias de Leça da Palmeira, Matosinhos e S. Mamede de Infesta.
O Presidente da Câmara, Dr. Guilherme Pinto, visitou hoje, sexta-feira, dia 21 de Agosto, algumas casas recuperadas no âmbito do RECRIA, nas freguesias de Leça da Palmeira, Matosinhos e S. Mamede de Infesta. Matosinhos está, desta forma, a reabilitar o casco urbano, tendo já resolvido os problemas de habitação de cerca de 700 cidadãos do concelho entre intervenções em casas antigas e prédios em propriedade horizontal, em fogos devolutos da MatosinhosHabit e apoios aos arrendamentos. No total, foram já recuperadas uma centena de casas.
Neste mandato, a Câmara Municipal de Matosinhos fez da Reabilitação Urbana uma das suas mais fortes apostas. Através empresa municipal MATOSINHOSHABIT, e em parceria com o IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, soube fazer a sua parte e aproveitar as virtualidades do RECRIA.
O congelamento das rendas durante mais de meio século arredou os senhorios da realização de obras. Quanto mais baixas são as rendas, mais antigos são os imóveis e, naturalmente, mais dispendiosas são as obras. As candidaturas ao RECRIA têm habitualmente a sua génese nas vistorias e são um aliciante pretexto para convencimento da realização de obras pelos senhorios/proprietários e, em substituição destes, os arrendatários.
O RECRIA é um programa importante, não obstante os constrangimentos que apresenta. Desde logo, o universo dos imóveis candidatáveis – os arrendados e com contratos anteriores a 1980, mas também o esquema burocrático e técnico do próprio programa cujo rigor e complexidade o torna, por vezes, pouco acessível aos interessados.
Para tornar o RECRIA acessível e convidativo, a Câmara Municipal, através da MATOSINHOSHABIT, constituiu uma equipa multidisciplinar empenhada em facilitar a vida às pessoas: na divulgação do RECRIA, na compilação da documentação necessária, na simplificação dos aspectos de engenharia e de arquitectura inerentes. O trabalho realizado nestes últimos anos teve um dinamismo cujos frutos, já bem visíveis, serão definitivamente mais expressivos a médio prazo.
Neste mandato, mais de um milhão e cem mil euros foram aprovados para a realização de obras do RECRIA. Deste montante, cerca de 350 mil euros correspondem à comparticipação a fundo perdido concedida pela Câmara Municipal de Matosinhos.
Em súmula, deram entrada na MATOSINHOSHABIT, nos últimos quatro anos, 288 pedidos de viabilidade RECRIA. A análise e acompanhamento na instrução destes processos permitiram já garantir a recuperação de 100 habitações degradadas.
Este sim, é um resultado expressivo e que não vai ficar por aqui. Prova disso são os 220 processos actualmente em fase de instrução.
Nesta visita, marcaram presença os administradores da MatosinhosHabit, Engº Alcino Glória e Engª Olga Maia, o Vice-Presidente, Dr. Nuno Oliveira e a Vereadora da Promoção Social, Dra. Luisa Salgueiro.
Neste mandato, a Câmara Municipal de Matosinhos fez da Reabilitação Urbana uma das suas mais fortes apostas. Através empresa municipal MATOSINHOSHABIT, e em parceria com o IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, soube fazer a sua parte e aproveitar as virtualidades do RECRIA.
O congelamento das rendas durante mais de meio século arredou os senhorios da realização de obras. Quanto mais baixas são as rendas, mais antigos são os imóveis e, naturalmente, mais dispendiosas são as obras. As candidaturas ao RECRIA têm habitualmente a sua génese nas vistorias e são um aliciante pretexto para convencimento da realização de obras pelos senhorios/proprietários e, em substituição destes, os arrendatários.
O RECRIA é um programa importante, não obstante os constrangimentos que apresenta. Desde logo, o universo dos imóveis candidatáveis – os arrendados e com contratos anteriores a 1980, mas também o esquema burocrático e técnico do próprio programa cujo rigor e complexidade o torna, por vezes, pouco acessível aos interessados.
Para tornar o RECRIA acessível e convidativo, a Câmara Municipal, através da MATOSINHOSHABIT, constituiu uma equipa multidisciplinar empenhada em facilitar a vida às pessoas: na divulgação do RECRIA, na compilação da documentação necessária, na simplificação dos aspectos de engenharia e de arquitectura inerentes. O trabalho realizado nestes últimos anos teve um dinamismo cujos frutos, já bem visíveis, serão definitivamente mais expressivos a médio prazo.
Neste mandato, mais de um milhão e cem mil euros foram aprovados para a realização de obras do RECRIA. Deste montante, cerca de 350 mil euros correspondem à comparticipação a fundo perdido concedida pela Câmara Municipal de Matosinhos.
Em súmula, deram entrada na MATOSINHOSHABIT, nos últimos quatro anos, 288 pedidos de viabilidade RECRIA. A análise e acompanhamento na instrução destes processos permitiram já garantir a recuperação de 100 habitações degradadas.
Este sim, é um resultado expressivo e que não vai ficar por aqui. Prova disso são os 220 processos actualmente em fase de instrução.
Nesta visita, marcaram presença os administradores da MatosinhosHabit, Engº Alcino Glória e Engª Olga Maia, o Vice-Presidente, Dr. Nuno Oliveira e a Vereadora da Promoção Social, Dra. Luisa Salgueiro.
Conteúdo atualizado em25 de maio de 2011às 21:08
