28.03.12
Presidente da Câmara de Matosinhos defende que “o nosso futuro coletivo está no mar”.
A Lipor e a APDL, numa parceria com a Fundação Waste Free Oceans, lançaram hoje, dia 28 de março, uma campanha de promoção da limpeza dos mares nas proximidades da orla costeira, denominada “Leixões, Oceanos sem resíduos”.
O projeto, com o apoio da Indústria Europeia de Transformadores e Recicladores de Plástico, visa recolher todos os materiais de plástico e encaminhá-los para a indústria recicladora, de modo a poderem ser processados para o fabrico de matérias-primas, produtos e artigos finais.
Os resíduos marítimos, com forte impacto nos ecossistemas, têm vindo a aumentar, principalmente devido às descargas de barcos e navios em alto mar.
Segundo dados do Programa Ambiental das Nações, existem cerca de 46 mil fragmentos de plástico em cada 2,5 quilómetros quadrados da superfície dos oceanos, o que corresponde a 70% da poluição marinha por resíduos sólidos.
A recolha será feita com o recurso à técnica do arrasto. Um barco de pequena dimensão, munido de uma rede especial, percorrerá - como foi hoje demonstrado - uma determinada área para recolher os resíduos. Os materiais serão encaminhados para a Lipor com vista à reciclagem.
Presente na sessão de abertura, no Auditório Infante D. Henrique, em Leça da Palmeira, o Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos lembrou que “apesar da grande evolução na área da reciclagem dos resíduos”, “permanentemente temos que ambicionar, do ponto de vista ambiental, uma maior qualidade do nosso maior recurso natural”. “A nossa taxa de reciclagem é bem o esforço da população, mas temos que sustentabilizar as nossas políticas”, acrescentou o Dr. Guilherme Pinto.
O autarca defendeu ainda que “o nosso futuro coletivo está no mar”. “Temos uma vantagem competitiva única no mundo, porque temos uma Zona Económica Exclusiva que não tem qualquer paralelo com outros estados europeus. Temos que tratar bem este ativo e temos que aproveitá-lo nas várias vertentes”, disse.
O Dr. Guilherme Pinto, acompanhado pelo Vice-presidente da Autarquia, Dr. Nuno Oliveira, voltou a manifestar o seu total desacordo com a possível fusão portuária e os seus efeitos do ponto de vista turístico, comercial e científico: “O mar pode ser o instrumento diferenciador da economia portuguesa”.
Também o Secretário de Estado do Mar, Prof. Dr. Manuel Pinto de Abreu, sublinhou que “o mar é o nosso desígnio”. “Espero que a visão negativa do mar passe, porque algumas coisas vão sendo concretizadas, obras e projetos importantes como a primeira fase de melhoramentos pontuais da Docapesca e da Lota. Em breve, as condições serão melhoradas”, assegurou o governante.
Segundo dados do Programa Ambiental das Nações, existem cerca de 46 mil fragmentos de plástico em cada 2,5 quilómetros quadrados da superfície dos oceanos, o que corresponde a 70% da poluição marinha por resíduos sólidos.
A recolha será feita com o recurso à técnica do arrasto. Um barco de pequena dimensão, munido de uma rede especial, percorrerá - como foi hoje demonstrado - uma determinada área para recolher os resíduos. Os materiais serão encaminhados para a Lipor com vista à reciclagem.
Presente na sessão de abertura, no Auditório Infante D. Henrique, em Leça da Palmeira, o Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos lembrou que “apesar da grande evolução na área da reciclagem dos resíduos”, “permanentemente temos que ambicionar, do ponto de vista ambiental, uma maior qualidade do nosso maior recurso natural”. “A nossa taxa de reciclagem é bem o esforço da população, mas temos que sustentabilizar as nossas políticas”, acrescentou o Dr. Guilherme Pinto.
O autarca defendeu ainda que “o nosso futuro coletivo está no mar”. “Temos uma vantagem competitiva única no mundo, porque temos uma Zona Económica Exclusiva que não tem qualquer paralelo com outros estados europeus. Temos que tratar bem este ativo e temos que aproveitá-lo nas várias vertentes”, disse.
O Dr. Guilherme Pinto, acompanhado pelo Vice-presidente da Autarquia, Dr. Nuno Oliveira, voltou a manifestar o seu total desacordo com a possível fusão portuária e os seus efeitos do ponto de vista turístico, comercial e científico: “O mar pode ser o instrumento diferenciador da economia portuguesa”.
Também o Secretário de Estado do Mar, Prof. Dr. Manuel Pinto de Abreu, sublinhou que “o mar é o nosso desígnio”. “Espero que a visão negativa do mar passe, porque algumas coisas vão sendo concretizadas, obras e projetos importantes como a primeira fase de melhoramentos pontuais da Docapesca e da Lota. Em breve, as condições serão melhoradas”, assegurou o governante.
Conteúdo atualizado em28 de março de 2012às 16:22
