A próxima sexta-feira, 6 de Agosto, pelas 15h30, ficará marcada pelo ensaio aberto da peça sobre o ícone Janis Joplin: “Janis e a Tartaruga”, com interpretação de Carla Galvão no Cine-Teatro Constantino Nery. O regresso da peça a este palco ocorrerá a 2 de Setembro.
A próxima sexta-feira, 6 de Agosto, pelas 15h30, ficará marcada pelo ensaio aberto da peça sobre o ícone Janis Joplin: “Janis e a Tartaruga”, com interpretação de Carla Galvão no Cine-Teatro Constantino Nery. O regresso da peça a este palco ocorrerá a 2 de Setembro.
O Cine-Teatro Constantino Nery e a Câmara Municipal de Matosinhos têm o prazer de o convidar para o ensaio aberto da peça sobre o ícone Janis Joplin: “Janis e a Tartaruga”, com interpretação de Carla Galvão.
Este ensaio é de entrada livre, por ordem de chegada e até à lotação da sala no dia 6 de Agosto, sexta-feira, às 15h30 no Cine-Teatro.
De 12 a 15 de Agosto esta peça participará no Festival de monólogos Cabeças Falantes no Clube Estefânia, Espaço Escola de Mulheres, em Lisboa.
A pedido do público regressará ao Cine-Teatro de 2 a 4 de Setembro de 2010.
A peça de teatro “Janis e a Tartaruga” estreou no Cine-Teatro Constantino Nery a 11 de Março de 2009 e participou no IV Circuito de Teatro Português em S. Paulo (Brasil).
Uma visita à década de 60 a partir do ícone Janis Joplin…
“Janis é uma jovem à boleia pelas estradas de um país em mudança. A força interior que a acompanha nesta viagem é apenas um reflexo de uma geração que incorporou a mudança social como o maior dos desejos colectivos.
Janis é a voz de uma juventude que procurou encontrar-se a si própria através do excesso e que procurou na diferença um manifesto para a auto-afirmação. O espaço-tempo desta peça encontra frente-a-frente as drogas e a libertação sexual, a música rebelde e os sentimentos anti-guerra, a luta anti-racista e o alcance de uma existência mais verdadeira.
Muitos verão em Janis a figura lendária de Janis Joplin. Outros sentirão que aquela que caminha é apenas uma entre muitos jovens que decidiram fazer frente a uma América que colocou tartarugas lentas no caminho.
“Janis e a Tartaruga” não é uma biografia. É apenas, de alguma forma, uma visita à geração dos sessenta.
Ficção, monólogo, uma rapariga, uma tartaruga... e outra que aparece no lugar de cada um de nós.”