O Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos recebeu, na sexta-feira, dia 7 de Maio, o último concerto da digressão “Idolomania”.
Durante mais de duas horas os finalistas do programa "Ídolos" estiveram no palco do Centro de Desportos e Congressos para mostrarem o seu talento aos seus admiradores, que acorreram em grande número.
A apresentação esteve a cargo de João Manzarra, que também teve direito a cantar. O espectáculo iniciou-se com uma actuação colectiva dos finalistas ao som de “I Got a Feelling” dos Black Eyed Peas.
De seguida cada um dos participantes actuou a solo, sendo Filipe a dar o "pontapé de saída".
Este concerto não contou com a presença de Mariline, Carolina, Márcio e Salvador. Foi bom rever a Solange, a Catarina, a Inês, a Mariana, a Marta, a Melinda, o André, o Diogo e o Carlos, o terceiro classificado dono de uma voz doce que ele torna dura e amarga quando quer.
Filipe e Diana foram eles próprios. Filipe canta, como se fosse a última vez e transborda-se na cantiga. Diana é um furacão em palco, com a fúria das notas que canta e entoa, levando o público a estar, inevitavelmente, com ela. Foi bom vê-los e, sobretudo, ouvi-los porque são donos de vozes a não esquecer.
Durante mais de duas horas os finalistas do programa "Ídolos" estiveram no palco do Centro de Desportos e Congressos para mostrarem o seu talento aos seus admiradores, que acorreram em grande número.
A apresentação esteve a cargo de João Manzarra, que também teve direito a cantar. O espectáculo iniciou-se com uma actuação colectiva dos finalistas ao som de “I Got a Feelling” dos Black Eyed Peas.
De seguida cada um dos participantes actuou a solo, sendo Filipe a dar o "pontapé de saída".
Este concerto não contou com a presença de Mariline, Carolina, Márcio e Salvador. Foi bom rever a Solange, a Catarina, a Inês, a Mariana, a Marta, a Melinda, o André, o Diogo e o Carlos, o terceiro classificado dono de uma voz doce que ele torna dura e amarga quando quer.
Filipe e Diana foram eles próprios. Filipe canta, como se fosse a última vez e transborda-se na cantiga. Diana é um furacão em palco, com a fúria das notas que canta e entoa, levando o público a estar, inevitavelmente, com ela. Foi bom vê-los e, sobretudo, ouvi-los porque são donos de vozes a não esquecer.
Conteúdo atualizado em25 de maio de 2011às 21:08