Autarcas eleitos no pós- 25 de abril foram igualmente homenageados com a entrega de uma serigrafia assinada por Alcino Soutinho.
A manhã do dia 25 de abril iniciou-se com a atuação da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Leixões e com o tradicional hastear das bandeiras junto ao Edifício dos Paços do Concelho, com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Dr. Guilherme Pinto, da Presidente da Assembleia Municipal, Dr.ª Palmeira Macedo, e do presidente da União de Freguesias de Matosinhos- Leça da Palmeira, Dr. Pedro Sousa.
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As comemorações dos 40 anos do 25 de Abril prosseguiram no Salão Nobre dos Paços do Concelho com a entrega de Medalhas de Honra (Ouro) e de Mérito Dourada a cidadãos ou instituições que contribuíram para o desenvolvimento e crescimento do concelho de Matosinhos e do seu património económico, cultural e social.
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Manuel Seabra recebeu, a título póstumo, a Medalha de Honra e o título de Cidadão Honorário, “pelo percurso humano, profissional, político e social”, e “pela importância do seu nome para Matosinhos”. A distinção foi entregue à esposa, Cláudia Soutinho.
Manuel José de Faria Seabra Monteiro nasceu a 28 de julho de 1962 e era deputado da Assembleia da República eleito pelo Partido Socialista desde 2009. Em 1999, foi Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, um cargo que marcou definitivamente o seu percurso político e profissional.
Como deputado eleito pelo círculo do Porto cumpriu mandato na Assembleia da República nas XI e XII legislaturas integrando diversas comissões, entre elas a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. Licenciado em Direito e advogado de profissão, fez o seu percurso político pela Juventude Socialista e pelo PS, entrando para a Câmara de Matosinhos como assessor, em 1988. Em Matosinhos, construiu uma vida familiar e profissional com um brilhante percurso pela Câmara Municipal, onde se contam os cargos de Chefe de Divisão de Relações Públicas e Órgãos Autárquicos, Adjunto do Presidente da Câmara, Diretor de Departamento de Gestão Urbanística e Obras Particulares, Vereador em regime de permanência, com pelouros que passaram pelo urbanismo, o planeamento, a habitação, as atividades económicas e a ação social, Vice-Presidente da Câmara e Presidente da Câmara.
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Também a título póstumo foi distinguido o arquiteto Fernando Távora com a Medalha de Mérito Dourada e o título de Cidadão Honorário, “pelo seu valor humano e profissional, pela sua importância na arquitetura contemporânea portuguesa e para Matosinhos”. Recebeu o galardão o seu filho, Bernardo Távora.
Fernando Luís Cardoso Menezes de Tavares e Távora nasceu a 25 de Agosto de 1923. Em 1945 iniciou os estudos de Arquitetura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, que concluiu em 1950 com o projeto de uma casa sobre o mar, onde afirmou desde logo a sua posição como arquiteto moderno.
Desde estudante e durante toda a sua vida, viajou incessantemente para estudar in loco a arquitetura de todas as épocas em todos os continentes, utilizando-a desde 1958 até 2000, como conteúdo e método da sua atividade pedagógica. As suas aulas e a publicação da sua prova para professor agregado ("Da organização do espaço", 1962) consolidaram, em sucessivas gerações na Escola Superior de Belas Artes do Porto, na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e no Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, a ideia de que o conhecimento da história e da cultura são indispensáveis para a produção da arquitetura contemporânea. Entre outras, contam-se nas suas obras construídas, o Mercado Municipal de Santa Maria da Feira (1953-59), o Parque Municipal das Quintas da Conceição e de Santiago, Matosinhos (1956-93), a Casa de Férias no Pinhal de Ofir, Fão (1957-58), a Ampliação do Edifício do Parlamento, Palácio de S. Bento, Lisboa (1994-99) ou a Casa dos 24, Porto (1995-2003). Em Matosinhos, destacam-se a recuperação e valorização da Quinta da Conceição (1957) onde integrou na frondosa paisagem o pórtico manuelino, a Capela de S. Francisco, o claustro e chafarizes, em sintonia com o novo pavilhão de ténis e a recuperação e adaptação do edifício da Quinta de Santiago em Museu e Centro de Arte de Matosinhos (1996) onde mantém e conjuga harmoniosamente o espírito e ambiência da época (séc. XIX) com as novas funcionalidades, tornando-o num espaço aberto e atraente. A sua importância para a arquitetura em Portugal foi reconhecida com a atribuição do doutoramento Honoris Causa pela Universidade de Coimbra em 1993, com diversos prémios, entre os quais o Prémio Nacional de Arquitetura em 1987, pela publicação regular nas publicações especializadas nacionais e internacionais e pela publicação da sua obra completa.
João Avelino foi distinguido com a Medalha de Mérito Dourada e o Título de Cidadão Honorário, “pelo percurso político inquestionável, de onde não se podem dissociar os ideais da democracia, pelo seu valor humano e pela importância do seu nome no Concelho de Matosinhos”.
João Avelino de Oliveira Pereira nasceu a 8 de Novembro de 1951. Aos 17 anos adere aos ideais democráticos e em 1969 participa ativamente na campanha eleitoral, em Matosinhos, da CDE (Comissão Democrática Eleitoral). Em Novembro de 1969 adere ao Partido Comunista Português (PCP). Participou na MOJAF (Senhora da Hora) que foi encerrada pela PIDE, quando estava a ser organizado um Acampamento Nacional da Juventude no Monte de S. Brás, em Santa Cruz do Bispo. Participa, na solidariedade, com o Padre Mário de Macieira da Lixa, aquando do seu julgamento no Tribunal Plenário de S. João Novo no Porto. A 15 de Abril de 1972 encabeça - é quem dá o sinal de arranque - a grandiosa manifestação “contra a carestia de vida” que reuniu mais de 40 000 manifestantes na baixa do Porto (Praça e Avenida da Liberdade), barbaramente dispersas pela Polícia, a PIDE e a Legião Portuguesa. Em Junho de 1972 passa à clandestinidade, interrompendo o curso para Professor Primário. Após o 25 de Abril, de maio a dezembro de 1974, como Chefe de Serviços, ajuda os trabalhadores conserveiros a consolidar o seu Sindicato. Foi eleito em vários mandatos como membro da Assembleia de Freguesia de Matosinhos e Membro da Assembleia Municipal de Matosinhos, sendo um dos eleitos com mais mandatos. É membro da Direção Nacional do STAL (Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local) e coordenador da Direção Regional do Porto desde 1996. Ao seu percurso associa-se ainda o Conselho Nacional da CGT, a Comissão Concelhia de Matosinhos e a Direção da Organização Regional do Porto do PCP.
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A Orquestra de Jazz de Matosinhos (OJM), na pessoa do seu fundador Pedro Guedes, foi agraciada com a Medalha de Mérito Dourada, “pela sua inegável qualidade e pela contribuição na elevação do nome de Matosinhos aqui e além-fronteiras”.
Criada em 1999 com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos, a OJM tem vindo a afirmar-se como uma das formações mais dinâmicas do atual jazz português. Sob a direção de Carlos Azevedo e Pedro Guedes e constituída por alguns dos melhores músicos de jazz da região norte do país, a orquestra desenvolve hoje uma linha de orientação que privilegia, por um lado, a criação de um repertório próprio e, por outro lado, a organização de projetos específicos para os quais vem convidando solistas e maestros de relevo internacional. 2006 e 2007 são anos de progressos importantes quanto a uma crescente presença da OJM em concertos e festivais nacionais e internacionais, surgindo a público as suas primeiras edições em disco. A OJM foi ultrapassando fronteiras e atuou em Bruxelas, Milão e em Nova Iorque, no Carneggie Hall, no JVC Jazz Festival. Mais recentemente, entre abril e julho de 2013, o Cine-teatro Constantino Nery acolheu o “Jazz Composers Forum”, um ciclo de oito concertos centrados em oito importantes criadores contemporâneos de música para orquestra de jazz, confrontando as personalidades musicais de quatro americanos e quatro europeus. Os nova-iorquinos Steven Bernstein e Ohad Talmor, o canadiano Darcy James Argue, o argentino Guillermo Klein, o inglês Julian Arguelles, o alemão Florian Ross, o francês Pierre Bertrand e o belga Frank Vaganée representam a elite de compositores europeus e norte-americanos ainda no ativo e assinam os temas estreados em 2013 agora disponíveis em “Jazz Composers Forum – today’s european–american big band writing”, num álbum inédito.
Também a Escola Superior de Artes e Design (ESAD) foi galardoada com a Medalha de Mérito Dourada, entregue ao seu diretor Dr. José Simões, “pelo trabalho notável que tem vindo a desenvolver ao longo dos anos, pelo seu trabalho de cooperação com a Câmara de Matosinhos e pelo seu inegável e justo prestígio”.
Fundada em 1989, a ESAD é uma instituição de ensino superior privada que gradualmente se impôs como uma referência de qualidade ao nível da formação, investigação e dinamização no campo do design e das artes.
A ESAD está entre as 29 escolas 'leading schools' mundiais de Design Gráfico mencionadas pela FRAME na edição 2014 do Masterclass: Graphic Design - Guide to the World’s Leading Graduate Schools, uma publicação internacional que distingue os melhores Mestrados de Design Gráfico de todo o mundo cuja seleção é baseada em critérios como a qualidade dos trabalhos finais dos alunos, o grau de empregabilidade do curso, o sucesso dos alunos anteriores, a lista de docentes e a sua reputação na indústria.
Em Matosinhos, a delimitação geográfica da Quadra Marítima ganhou novo fôlego com os inúmeros projetos e eventos ligados ao design que se têm multiplicado nos últimos anos graças à parceria entre Câmara Municipal de Matosinhos e a ESAD. O Espaço Quadra, Centro de Inovação e Criatividade, a Galeria Quadra, a Incubadora de Design ou o Quadra Design District constituem alguns dos projetos em comum entre a Câmara Municipal de Matosinhos e esta escola de design.
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Ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP) foi atribuída a Medalha de Mérito Dourada, na pessoa do seu presidente, Prof. Olímpio Castilho, “pelo excelente trabalho que tem vindo a desenvolver ao longo dos anos no que respeita à educação, por acreditarmos no seu potencial e pela importância do seu nome para Matosinhos”.
O ISCAP, com a designação que lhe conhecemos hoje - Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, advém do Decreto-Lei n.º 327/ 76, de 6 de Maio, embora as suas raízes históricas sejam bem mais longínquas.
O Instituto Industrial e Comercial do Porto foi fundado em 1886, pelo então ministro Emídio Navarro que lança as bases teóricas da organização do ensino industrial e comercial do nosso País.
Desde então tem sido longo o caminho percorrido por esta instituição que se foi desenvolvendo e adaptando às condições históricas, políticas e educacionais do país.
O Instituto Comercial e Industrial do Porto vê, em 1896, serem reconhecidos os seus Cursos Superiores, equiparados aos das demais escolas.
A conjuntura política de 1974 vem operar profundas alterações na vida deste Instituto, pois, na altura, crescem em importância os cursos de caráter marcadamente técnico.
No ano letivo de 1975/ 76, o Instituto de Contabilidade e Administração do Porto passa a ministrar, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 313/ 75, os Cursos de Bacharelato de Contabilidade e Administração e Línguas e Secretariado. Já com novas instalações, inauguradas oficialmente em 1996, o ISCAP recebe nos finais desta década o Mestrado em Contabilidade e Administração, organizado pela Universidade do Minho, e em parceria com o Instituto Politécnico do Porto.
Com 127 anos feitos e localizado em Matosinhos, na freguesia de S. Mamede de Infesta, o ISCAP tem desenvolvido um trabalho notável.
Vasco Graça Moura foi agraciado com a Medalha de Mérito Dourada e o Título de Cidadão Honorário, distinção entregue a Maria Bochicchio, atual companheira, “pelas marcas deixadas ao nível literário, pelo seu valor humano e profissional, e pela sua importância para Matosinhos”.
Escritor, poeta e tradutor português, natural do Porto. Licenciado em Direito, atividade que chegou a exercer, foi Secretário de Estado da Segurança Social do IV Governo Provisório e Secretário de Estado dos Retornados do VI Governo Provisório.
Nomeado diretor de programas da RTP, em 1978, nesse mesmo ano passou à Imprensa Nacional-Casa da Moeda, cuja área editorial administrou até 1988.
Entre 1988 e 1995 foi Presidente da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
É autor de obras de ensaio, poesia, romance, e ainda de traduções. Paralelamente, tem desenvolvido uma ampla intervenção pública como comentador e analista político.
Vasco Graça Moura escreveu ainda uma peça de teatro (Ronda dos Meninos Expostos, 1987), um diário (As Circunstâncias Vividas, 1995) e as crónicas de Papéis de Jornal (1995).
Distinguindo-se publicamente como tradutor, amplamente consagrado, as suas traduções da Vita Nuova e da Divina Comédia de Dante (1995) mereceram-lhe a atribuição do Prémio Pessoa, em 1995. Em 2000, publica Poesia 1997-2000, seguido do romance Meu Amor, era de Noite (2001). Na sua publicação Uma Carta no Inverno, escreveu “Um Senhor de Matosinhos”, um poema sobre Óscar Lopes.
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A título póstumo foi distinguido Nelson Cardoso com a Medalha de Mérito Dourada e o Título de Cidadão Honorário, galardão entregue aos filhos André e Pedro Cardoso, “pelo seu percurso como homem, como autarca e cidadão, e pela consciência do seu inegável e justo prestígio”.
Gestor, autarca, delegado do Fundo de Apoio aos Organismos Juvenis no Porto, administrador do Instituto da Juventude, Presidente do Fundo de Apoio ao Jovem Empresário, diretor da Bienal de Jovens Artistas da Europa do Mediterrâneo, representante de Portugal nos Comités de Especialistas em assuntos de Juventude do Conselho da Europa e da União Europeia, e administrador de empresas nos Grupos Pinto e Sottomayor, Mundial Confiança e BCP, Nelson Cardoso sempre foi um homem dinâmico, profundamente envolvido por todas as matérias relacionadas com a sociedade matosinhense, franco e fiel aos seus princípios.
Vereador eleito nas eleições autárquicas de 2009 pela Coligação “Matosinhos Merece Melhor”, Nelson Cardoso era, também, Membro da Comissão Política Distrital do PSD e desempenhava funções como Presidente da Empresa Municipal Gaianima e Administrador do Parque Biológico de Gaia.
Democrata convicto, fiel aos seus ideais de luta pela liberdade, fraternidade, solidariedade e justiça social, Nelson Cardoso destacou-se como vereador, como político, como gestor e, sobretudo, como homem de causas e convicções.
A Câmara Municipal de Matosinhos distinguiu ainda os autarcas de Matosinhos destes últimos quarenta anos de democracia, homenageando-os com a última serigrafia criada pelo arquiteto Alcino Soutinho, aquele que é também o autor do primeiro edifício público construído de raiz no pós 25 de Abril - o Edifício dos Paços do Concelho. Uma obra inspirada na liberdade partilhada com Presidentes de Câmara, Presidentes de Junta, Presidentes da Assembleia Municipal e Vereadores que, no poder local, fizeram obra, deixaram a sua marca, usaram a democracia em prol do desenvolvimento local.
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A Presidente da Assembleia Municipal destacou “o contributo que deram ao nosso país e ao nosso Concelho, no desempenho das mais variadas funções”. A Dr.ª Palmira Macedo salientou “a transformação do nosso país sem comparação na nossa história”. “Portugal é hoje um país bem diferente do que era antes do 25 de Abril. Vivemos em paz, vivemos em democracia. Matosinhos é bem exemplo disso. Vivemos num Estado social. Somos um país europeu, integrado num espaço económico e social, mas ninguém vive só de boas recordações. Comemorar hoje o 25 de abril tem que ser algo portador do futuro. Os últimos anos têm sido penosos para muitos portugueses com esta política de austeridade. Em 2014 estamos mais pobres e mais desiguais do que no final da primeira década do século XXI”, afirmou.
Também o Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos referiu que “os 40 anos do 25 de Abril não devem ser só uma memória”. “Abril não pode ser saudade, tem de ser uma determinação. Os Velhos do Restelo questionarão se valeu a pena. Mas Abril não foi, é, todos os dias”, disse o Dr. Guilherme Pinto. “Para além das dificuldades e do medo do futuro, Abril será sempre, enquanto ousarmos, porque Abril somos nós. Abril foi o sonho de realizar impossíveis. Foi o salto que demos para conseguirmos ser hoje um país sem barracas, sem lixeiras, com escolas e universidades. Há problemas? Claro que sim, muitos até. Mas Portugal precisa de uma nova atitude, de um pacto de confiança entre todos. Devemos ousar acreditar e fazer face aos desafios do futuro. Matosinhos é bem exemplo disso. Matosinhos é a terra de pescadores que quer ser Cidade Criativa da Unesco com a Quadra Design District. 40 anos depois, Abril está, Abril é”, concluiu o edil.
Presentes na cerimónia estiveram ainda o Vice-presidente da Autarquia, Dr. Eduardo Pinheiro, o Vereador da Cultura, Fernando Rocha, o Vereador da Educação, Prof. António Correia Pinto, a Vereadora do Ambiente, Dr.ª Joana Felício, a Vereadora da Ação Social, Dr. ª Lurdes Queirós, o Vereador dos Transportes e Mobilidade, Dr. José Pedro Rodrigues, os vereadores do PS, António Parada, Ernesto Páscoa, Alfredo Barros e Vasco Pinho, o Vereador do PSD, Pedro Vinha da Costa, a administradora da Matosinhos Sport, Engª Helena Vaz, entre muitos outros convidados.
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Hoje à tarde será ainda inaugurado o Monumento de Homenagem aos Combatentes do Ultramar, na Rua Alfredo Cunha, junto ao quartel dos Bombeiros Voluntários de Leixões. Este será um dos momentos de maior emoção, dado que serão recordados os 70 combatentes do Concelho de Matosinhos que perderam a vida na Guerra do Ultramar.
À noite, o alentejano que esgota salas em todo mundo, António Zambujo atuará no Cine-teatro Constantino Nery e apresentará temas do seu último álbum, “Quinto”, lançado em 2012.
Amanhã, Matosinhos presta homenagem a Álvaro Cunhal, atribuindo o seu nome a uma praceta na Senhora da Hora, junto à Estação de Metro.
