
Guilherme Pinto encerrou conferência da CCDRN no Terminal de Cruzeiros
No âmbito do ciclo ‘Encontros Norte Conjuntura’ que assinala os 10 anos do ‘Norte Conjuntura’, a CCDRN - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, promoveu a terceira e última sessão subordinada ao tema 'NORTE & Economia', no dia 30 de novembro, no Terminal de Cruzeiros, em Matosinhos.
Coube ao Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos fazer o encerramento desta conferência que se centrou em temáticas como a "Região Norte e os seus desafios", a "Resiliência das Empresas em Contexto de Crise" ou ainda a "Competitividade e Comércio Internacional". Guilherme Pinto destacou as potencialidades da Região Norte enquanto polo de desenvolvimento tecnológico, logístico e também turístico e cultural. "Tendo por cenário o Terminal de Cruzeiros, o terceiro e último encontro da CCDRN terminou simbolicamente num local que demonstra a vitalidade do Norte e a capacidade de, através do seu porto de Leixões, ter uma permanente janela aberta para o mundo", destacou o autarca.
Guilherme Pinto teve ao seu lado o Presidente da CCDRN, Fernando Freire de Sousa, que recordou a necessidade de encontrar uma resposta conjunta e urgente para o facto de o Norte continuar a ser uma das regiões mais pobres do país, não obstante os cinco quadro comunitários de apoio que já existiram.
O ‘Norte Conjuntura’ traduz-se em um Relatório Trimestral que se destaca por reunir e analisar a informação disponível mais relevante para a identificação precoce das tendências que marcam a evolução económica, a curto prazo, da Região do Norte no contexto nacional.
Organizado em parceria com as universidades públicas da região, o ciclo 'Encontros Norte Conjuntura', além de assinalar a efeméride, contribui para a reflexão em torno da definição de políticas públicas e da aplicação dos Fundos da União Europeia no Norte de Portugal.
Esta sessão teve a presença do Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão, Nélson de Souza, que considerou que a região Norte do país é um exemplo na capacidade de utilização dos fundos estruturais, tendo absorvido cerca de 40% dos fundos alocados a Portugal.
Segundo Nélson de Souza, o Norte dispõe em diversas áreas científicas e tecnológicas de capacidades ímpares, baseadas em universidades, instituição e indústria. A região foi o "principal motor de crescimento da produtividade" no país durante o período de recuperação económica, conclui uma análise aos resultados de 10 anos do relatório Norte Conjuntura da CCDR-N.
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