Oportunidades de negócio entre a China e os Países de Língua Portuguesa e Espanhola
Ao longo de três dias, a Exponor, em Leça da Palmeira, é o palco de muitos negócios entre a China e os Países de Língua Portuguesa e Espanhola.
Organizada pela Associação de Jovens Empresários Portugal-China (AJEPC), que está sedeada em Matosinhos, e a Federação Sino Países de Língua Portuguesa e Espanhola, a FIN 2017 - Feira & Fórum Internacional de Negócios conta com a participação de cerca de 600 inscritos.
Até amanhã, representantes de mais 40 associações empresariais e de mais de 30 câmaras de comércio nacionais darão a conhecer o que de melhor de faz em Portugal, como a gastronomia, os vinhos, o turismo, a tecnologia, as energias renováveis, o imobiliário, entre outras vertentes.
O objetivo é criar condições para a concretização de negócios e incremento das trocas comerciais, como adiantou, na sessão de abertura, Alberto Carvalho Neto, presidente da AJEPC.
Também Jackson Chang, presidente do IPIM - Instituto para a Promoção do Comércio e do Investimento de Macau, destacou a importância do evento enquanto plataforma de exposição dos produtos portugueses e o facto de Macau servir de “ponte entre a China e os países de língua portuguesa e espanhol”. Uma delegação de 60 empresários chineses estará presente na Exponor.
Já Eduardo Pinheiro deu as boas-vindas a todos os presentes. O Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos explicou que, pela sua “localização privilegiada”, Matosinhos é “a porta de entrada e de saída de pessoas e de mercadorias”, dada a proximidade do Porto de Leixões e do aeroporto Francisco Sá Carneiro.
O autarca referiu ainda o esforço da instituição a que preside de apoiar a instalação de empresas no Concelho e a sua internacionalização.
Em representação da Ministra do Mar esteve o Secretário de Estado das Pescas, José Apolinário, que salientou “o espírito de diálogo, de procura de oportunidades de negócio, de valorização de produtos portugueses” que este evento proporcionará aos empresários.
Relativamente à economia do mar, o governante referiu o peso que a economia do mar detém no Produto Interno Bruto (3,1%), valor que espera duplicar em 2020, na sequência dos investimentos realizados ao abrigo do programa comunitário Horizon 2020.
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