O Dia Mundial da Música é assinalado pela Câmara de Matosinhos com duas
actuações do Quarteto de Cordas de Matosinhos. A primeira decorreu no dia 1 de Outubro, no Salão Nobre dos Paços. Um
concerto com a execução de uma obra, em estreia mundial, encomendada
pela autarquia ao compositor António Chagas Rosa.
O Dia Mundial da Música é assinalado pela Câmara de Matosinhos com duas actuações do Quarteto de Cordas de Matosinhos. A primeira decorreu ontem, dia 1 de Outubro, pelas 21h30, no Salão Nobre dos Paços. Um concerto com a execução de uma obra, em estreia mundial, encomendada pela autarquia ao compositor António Chagas Rosa.
Ainda no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Música, o Quarteto de Cordas de Matosinhos actuará amanhã, 3 de Outubro, pelas 18 horas, na Casa da Música, também em estreia mundial, interpretando uma obra encomendada pela autarquia ao compositor António Pinho Vargas.
E porque nunca é demais relembrar, o Quarteto de Cordas de Matosinhos foi criado em 2007 através de um concurso organizado pela Câmara Municipal. O conjunto é constituído por Vitor Vieira e Juan Maggiorani (violinos), Jorge Alves (viola) e Marco Pereira (violoncelo). Todos terminaram as suas licenciaturas na Academia Nacional Superior de Orquestra, e realizaram estudos de aperfeiçoamento em diversas escolas de prestígio, como a Escuela Superior de Música Reina Sofia em Madrid, a Northwestern University em Chicago e o Conservatório de Sion na Suíça, tendo sido bolseiros das Fundações Gulbenkian, Albéniz e Carolina.
Todos os seus membros receberam prémios portugueses e internacionais individualmente e em música de câmara. Actualmente, o Quarteto tem uma temporada regular de concertos em Matosinhos e vários espectáculos agendados por todo o país como foi o caso desta actuação no CCB.
Através deste Quarteto, a Câmara Municipal mantém o papel de vanguarda que unanimemente lhe vem sendo reconhecido na promoção, criação e divulgação da música clássica no nosso país. Graças a esta vertente da política cultural, a Câmara de Matosinhos contribui, igualmente, para a formação de um público crítico e exigente, factor essencial para o aprofundamento da Democracia e da participação cívica dos cidadãos.