Câmara assina protocolo com a Universidade do Porto, INESC TEC e Orquestra Jazz de Matosinhos.
A Câmara Municipal de Matosinhos assinou ontem um protocolo de colaboração com a Associação Orquestra Jazz de Matosinhos, INESC TEC- Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência, e Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
O documento prevê a criação de um Centro de Alto Rendimento Artístico em Matosinhos com vista à promoção do diálogo entre arte, ciência e tecnologia, através de projetos multidisciplinares, espetáculos, oportunidades de formação de novas gerações, entre outras atividades.
O protocolo tem uma duração inicial de dois anos, podendo ser renovado por iguais períodos.
Seguiu-se a assinatura de protocolo com a ESAD IDEA- Associação para a Promoção da Investigação em Design e Arte. A autarquia atribuiu um subsídio no valor de 75 mil euros, verba que servirá para comparticipar os custos de comissariado, curadoria, design, conceção e produção da exposição “Desejo, Tensão, Transição- Percursos do Design Português”. A exposição integra a programação oficial da ExperimentaDesign 2015 e pode ser vista a partir de quinta-feira na Galeria Nave, espaço que no futuro albergará a Casa do Design.
Além do Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto, a assinatura de protocolos contou com a presença do Vereador da Cultura, Fernando Rocha, do presidente da Associação Orquestra Jazz de Matosinhos, José Pedro Guedes, do presidente do Conselho de Administração do INESC TEC, José Manuel Mendonça, do Diretor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, João Bernardo de Sena e Cunha, e Sérgio Afonso e Albano Pires, da ESAD IDEA.
Fernando Rocha convidou todos os presentes a visitar a ExperimentaDesign, já a partir de quinta-feira, e a participar no evento “Obra em Festa”, nas instalações da Real Vinícola, no dia 14 de novembro. Já Guilherme Pinto considerou que a Câmara de Matosinhos está a conseguir “criar um clima positivo , com um efeito multiplicador, ligado à inovação, à criatividade e a tudo o que pode fazer mexer a economia”. “Parados não fazemos nada. Em 2016, queremos tornar este clima visível. Falta contaminar os outros com este espírito”, concluiu.