Nova delegação no Norte instala-se em Matosinhos, no Edifício Antiga Câmara.
Um milhão de portugueses sofre de diabetes. 400 mil não sabem que a têm. Portugal é o terceiro país da OCDE com maior prevalência de diabetes (12,4%). A região do Grande Porto é aquela que apresenta os valores mais elevados, com 13,9%.
A prevenção e a educação são, por isso, uma prioridade. A assinalar o seu 86º aniversário, a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) assinou um protocolo com a Câmara Municipal de Matosinhos, para beneficiar das instalações cedidas pela autarquia, no edifício Antiga Câmara, na Rua Brito Capelo.
A cerimónia decorreu dia 22 de Maio, no Museu da Quinta de Santiago, e contou com a presença dos vereadores da Autarquia, deputados da Assembleia da República, membros da Sociedade Portuguesa de Diabetologia, representantes do Programa Nacional para a Diabetes, entre outros convidados.
O Presidente da APDP, Dr. Luís Gardete Correia, sublinhou que, “com o crescimento exponencial da diabetes, Portugal necessita cada vez mais de uma estrutura reconhecida nacional e internacionalmente, como é a APDP”. “Apesar das dificuldades com que nos deparamos neste momento, estamos ainda mais motivados para travar a pandemia da diabetes, com ações de prevenção e controlo, na busca do melhor e mais adequado tratamento, na investigação e na educação”, referiu.
Também o Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos congratulou-se pelo “excelente dia para a região”. “Não precisamos de criar uma nova instituição. O que devemos é pegar na sabedoria da APDP e coloca-la ao serviço da comunidade. Somos a sede da maior parte das instituições que na região tratam esta área da solidariedade.
Queremos acolher bem quem trabalha a favor do seu semelhante”, adiantou o Dr. Guilherme Pinto.
A APDP nasceu em 1926, pelas mãos do médico Ernesto Roma, como Associação Protetora dos Diabéticos Pobres, que ajudava os mais carenciados que não tinham dinheiro para adquirir a insulina. Hoje, o desafio da APDP é aumentar o número de sócios, atualmente nos 27 mil. “Juntos vamos dar a cara pela diabetes” é o nome da campanha em marcha para angariar novos sócios. 50 mil é o número que se pretende atingir.
A prevenção e a educação são, por isso, uma prioridade. A assinalar o seu 86º aniversário, a Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP) assinou um protocolo com a Câmara Municipal de Matosinhos, para beneficiar das instalações cedidas pela autarquia, no edifício Antiga Câmara, na Rua Brito Capelo.
A cerimónia decorreu dia 22 de Maio, no Museu da Quinta de Santiago, e contou com a presença dos vereadores da Autarquia, deputados da Assembleia da República, membros da Sociedade Portuguesa de Diabetologia, representantes do Programa Nacional para a Diabetes, entre outros convidados.
O Presidente da APDP, Dr. Luís Gardete Correia, sublinhou que, “com o crescimento exponencial da diabetes, Portugal necessita cada vez mais de uma estrutura reconhecida nacional e internacionalmente, como é a APDP”. “Apesar das dificuldades com que nos deparamos neste momento, estamos ainda mais motivados para travar a pandemia da diabetes, com ações de prevenção e controlo, na busca do melhor e mais adequado tratamento, na investigação e na educação”, referiu.
Também o Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos congratulou-se pelo “excelente dia para a região”. “Não precisamos de criar uma nova instituição. O que devemos é pegar na sabedoria da APDP e coloca-la ao serviço da comunidade. Somos a sede da maior parte das instituições que na região tratam esta área da solidariedade.
Queremos acolher bem quem trabalha a favor do seu semelhante”, adiantou o Dr. Guilherme Pinto.
A APDP nasceu em 1926, pelas mãos do médico Ernesto Roma, como Associação Protetora dos Diabéticos Pobres, que ajudava os mais carenciados que não tinham dinheiro para adquirir a insulina. Hoje, o desafio da APDP é aumentar o número de sócios, atualmente nos 27 mil. “Juntos vamos dar a cara pela diabetes” é o nome da campanha em marcha para angariar novos sócios. 50 mil é o número que se pretende atingir.
Conteúdo atualizado em23 de maio de 2012às 11:59