A Biblioteca Municipal Florbela Espanca acolheu na noite de ontem, dia 16 de maio, a apresentação do livro «A Filha do Papa», de Luís Miguel Rocha.
Luís Miguel Rocha, um dos maiores escritores portugueses da atualidade e o primeiro português a constar do restrito top de vendas do New York Times, com mais de um milhão de exemplares vendidos em todo o mundo, esteve em Matosinhos para nos apresentar o seu mais recente thriller, A Filha do Papa, uma edição da Porto Editora.
Esta sessão de apresentação, promovida pela Câmara Municipal de Matosinhos em parceria com a Porto Editora, integra a “Promoção do Livro e da Leitura”, projeto que visa criar condições que proporcionem a aproximação e o contacto direto entre autores e público, promovendo a troca de informação, sensibilidades e experiências.
Sobre o livro: Será o antissemitismo a verdadeira razão para o Papa Pio XII não ter sido beatificado? Quando Niklas, um jovem padre, é raptado, ninguém imagina que esse acontecimento é apenas o início de uma grande conspiração que tem como objetivo acabar com um dos segredos mais bem guardados do Vaticano - a filha do Papa Pio XII. Rafael, um agente da Santa Sé fiel à sua Igreja e à sua fé, tem como missão descobrir quem se esconde por detrás de todos os crimes que se sucedem e evitar a todo o custo que algo aconteça à filha do Papa. Conseguirá Rafael ser uma vez mais bem-sucedido? Ou desta vez a Igreja Católica não será poupada?
Segundo o escritor o novo romance, "A filha do Papa" permite "perceber como funciona o Banco do Vaticano" e também "os passos do exigente critério da canonização".
Luís Miguel Rocha nasceu em 1976 na cidade do Porto, onde mora depois de ter residido dois anos em Londres. Foi repórter de imagem, tradutor e guionista. Atualmente, dedica-se em exclusivo à escrita. A Filha do Papa é o seu sexto livro, depois de Um País Encantado (2005), O Último Papa (2006), Bala Santa (2007), A Virgem (2009) e A Mentira Sagrada (2011). As suas obras estão publicadas em mais de 30 países e foi o primeiro autor português a entrar para o top do The New York Times. O Último Papa, bestseller internacional, vendeu mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo.