Balanço positivo do Projeto Agir em Matosinhos.
As dificuldades que o país atravessa e as limitações que a chamada “lei dos compromissos” impõe às autarquias dominaram o discurso de abertura do Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos do 26º Plenário do Conselho local de Ação Social (CLAS).
“Temos procurado fazer uma gestão equilibrada, mas não é possível nos dias que correm”, afirmou o Dr. Guilherme Pinto hoje, dia 18 de Abril, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
Também o Vice-presidente da Autarquia e responsável pelo pelouro da Ação Social referiu que “a situação do país tem repercussões ao nível económico das famílias”. Como tal, o 26º Plenário do CLAS pretendeu, por um lado, encontrar soluções para manter o apoio às crianças e aos idosos, e, por outro, “criar novas respostas para outros problemas como a pobreza envergonhada”, resultantes do desemprego. Assegurar a alimentação das crianças, apoiar o pagamento de rendas ou prestações ao banco são alguns exemplos das novas preocupações da Autarquia.
O Dr. Nuno Oliveira fez ainda um “balanço extremamente positivo” do Projeto Agir em Matosinhos, no âmbito dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social e do Plano Nacional de Ação para a Inclusão. Entre 2009 e 2012, as freguesias de Santa Cruz do Bispo e de Guifões foram alvo de uma intervenção por parte da ADEIMA- Associação para o Desenvolvimento Integrado de Matosinhos, por terem sido identificados como zonas críticas de pobreza e exclusão social. Emprego, formação e qualificação, intervenção familiar e parental, capacitação da comunidade e das instituições, informação e acessibilidade, foram os eixos de intervenção.
Foram acompanhados 380 desempregados, 83 dos quais foram integrados no mercado de trabalho. 47 adultos aumentaram a sua escolaridade. Resultados positivos tiveram ainda as ações de formação, apoio a empresas, atividades de apoio ao estudo e treino de competências.
“A sensação que temos é a de que é um trabalho que fica mais ou menos a meio. Era importante que este projeto se prolongasse por mais dois ou três anos. Espero que a Segurança Social volte a financiar este projeto”, disse o Dr. Nuno Oliveira.
No 26º Plenário do Conselho Local de Ação Social, foram ainda tratados temas como o Plano de Emergência Social, do qual fazem parte a Rede de Emergência Alimentar e o Plano de prevenção de riscos para a população idosa. Presentes estiveram ainda o Vereador da Educação, Prof. António Correia Pinto, e o Vereador da Cultura, Juventude e Voluntariado, Fernando Rocha.
“Temos procurado fazer uma gestão equilibrada, mas não é possível nos dias que correm”, afirmou o Dr. Guilherme Pinto hoje, dia 18 de Abril, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
Também o Vice-presidente da Autarquia e responsável pelo pelouro da Ação Social referiu que “a situação do país tem repercussões ao nível económico das famílias”. Como tal, o 26º Plenário do CLAS pretendeu, por um lado, encontrar soluções para manter o apoio às crianças e aos idosos, e, por outro, “criar novas respostas para outros problemas como a pobreza envergonhada”, resultantes do desemprego. Assegurar a alimentação das crianças, apoiar o pagamento de rendas ou prestações ao banco são alguns exemplos das novas preocupações da Autarquia.
O Dr. Nuno Oliveira fez ainda um “balanço extremamente positivo” do Projeto Agir em Matosinhos, no âmbito dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social e do Plano Nacional de Ação para a Inclusão. Entre 2009 e 2012, as freguesias de Santa Cruz do Bispo e de Guifões foram alvo de uma intervenção por parte da ADEIMA- Associação para o Desenvolvimento Integrado de Matosinhos, por terem sido identificados como zonas críticas de pobreza e exclusão social. Emprego, formação e qualificação, intervenção familiar e parental, capacitação da comunidade e das instituições, informação e acessibilidade, foram os eixos de intervenção.
Foram acompanhados 380 desempregados, 83 dos quais foram integrados no mercado de trabalho. 47 adultos aumentaram a sua escolaridade. Resultados positivos tiveram ainda as ações de formação, apoio a empresas, atividades de apoio ao estudo e treino de competências.
“A sensação que temos é a de que é um trabalho que fica mais ou menos a meio. Era importante que este projeto se prolongasse por mais dois ou três anos. Espero que a Segurança Social volte a financiar este projeto”, disse o Dr. Nuno Oliveira.
No 26º Plenário do Conselho Local de Ação Social, foram ainda tratados temas como o Plano de Emergência Social, do qual fazem parte a Rede de Emergência Alimentar e o Plano de prevenção de riscos para a população idosa. Presentes estiveram ainda o Vereador da Educação, Prof. António Correia Pinto, e o Vereador da Cultura, Juventude e Voluntariado, Fernando Rocha.
Conteúdo atualizado em18 de abril de 2012às 16:10