Expensive Soul contagiam Leça da Palmeira com os seus grandes êxitos
20 anos depois, New Max e Demo voltaram a casa, à “terra mais bonita de Portugal”. “Eu não sei” foi o tema que os Expensive Soul dedicaram a Leça da Palmeira e que os tornou conhecidos em todo o país.
No ano em que assinalam duas décadas de carreira, a banda proporcionou ontem uma noite de festa, junto ao farol da Boa Nova, num grande espetáculo promovido pela Câmara Municipal de Matosinhos. Já em 2015, a banda foi agraciada, nas comemorações do 25 de Abril, pela Câmara Municipal com a Medalha de Mérito Dourada pelo reconhecimento nacional e prestígio que a música dos Expensive Soul proporcionou a Leça da Palmeira e ao Concelho.
Como tal, a Presidente da Autarquia, Luísa Salgueiro, e o Vereador da Cultura, Fernando Rocha, fizeram questão de estar presentes neste concerto integrado no programa “Animar Matosinhos” para os meses de verão.
Milhares de pessoas entoaram os grandes êxitos da banda como “Que saudade”, “O amor é mágico”, “Eu não sei”, mas também as novas canções como “Limbo” e “Amar é que é preciso”.
Os Expensive Soul começaram a dar os primeiros passos na música quando corria o ano de 1999. Estrearam-se em 2004 com o álbum “B.I”, tendo atingido um enorme êxito o tema “Eu não sei”. Repetiu-se o êxito com os álbuns que se seguiram- “Alma Cara” (2006) e “Utopia” (2010). Deste último, saiu o êxito “O Amor É Mágico”, que lhes valeu um Globo de Ouro em 2011.
Em 2012, os Expensive Soul são convidados a participar na Capital Europeia da Cultura Guimarães 2012, num concerto com a Orquestra Estúdio do maestro Rui Massena e um coro de 100 elementos. Dessa experiência sinfónica resultou um álbum/DVD “Symphonic Experience”.
Em 2014 lançam o álbum “Sonhador” e no ano seguinte atuaram nos Coliseus do Porto e dos Recreios, espetáculo ao vivo editado no formato Pen Drive. Já este ano, a banda lançou um novo trabalho- “A Arte das Musas”, do qual se destacam os temas “Limbo” e “Amar é que é preciso”.
